Andrea Nunes, escritora nordestina, participa de evento na França

Andrea Nunes em evento literário em Paris

Imagem meramente ilustrativa.

Especialista em transportar o universo policial e jurídico para as páginas em narrativas ficcionadas, a promotora de Justiça e escritora Andrea Nunes embarca para Paris em novembro. Ela participará de um dos eventos que marca o encerramento das atividades culturais do Ano do Brasil na França, onde debaterá sobre sua produção literária e os laços culturais entre Brasil e França.

A Produção Literária Paraibana em Destaque

A produção literária paraibana também será abordada pela escritora em suas palestras. A programação incluirá debates na universidade e um evento em uma livraria em Paris, com o local ainda a ser definido.

O encontro, denominado Printemps Brésilien, tem como um dos organizadores o professor doutor Leonardo Tonus, catedrático da Sorbonne. Anteriormente, o evento já recebeu nomes como Marcelo Rubens Paiva e Gregório Duvivier. Andrea representará a autoria feminina do Nordeste. Sua participação incluirá diversas atividades acadêmicas dentro e fora da universidade, entre 10 e 16 de novembro de 2025.

O Ano do Brasil na França é uma iniciativa concebida para ser uma grande ponte cultural e de cidadania entre os dois países. A iniciativa conta com o engajamento de diversos atores da cultura.

Sobre a Autora

Andrea Nunes (@andreafnunes) é romancista, autora de “O código numerati” (2010), “A corte infiltrada” (Prêmio Bunkyo de Literatura 2019), “Jogo de cena” (Cepe Editora, Prêmio Aberst de Literatura 2019) e “Corpos Hackeados” (Cepe Editora, 2021). Além disso, ela ministrou palestras sobre literatura policial em universidades da França, Portugal e Dinamarca. É promotora de Justiça de combate à corrupção em Pernambuco e membro da Associação Brasileira de Escritores de Romance Policial, Suspense e Terror (Aberst).

Possui carreira consolidada como membro do Ministério Público de Pernambuco, cargo que ocupa desde 1995, quando foi aprovada em concurso público de Promotora de Justiça aos 23 anos.


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