O esporte é uma das linguagens mais universais que existem. Ele atravessa fronteiras, conecta gerações, mobiliza multidões e desperta emoções que dificilmente se encontram em outros territórios culturais. Justamente por isso, quando uma marca decide entrar nesse universo, ela precisa compreender que não se trata apenas de expor logotipos ou patrocinar um evento: trata-se de assumir um espaço simbólico na vida do torcedor. E esse é o ponto em que o marketing esportivo deixa de ser apenas uma estratégia de visibilidade e passa a ser, de fato, branding.
A ascensão do marketing esportivo no Brasil
Nos últimos anos, vimos a chegada de grandes ligas internacionais ao Brasil, como a NFL e a NBA, consolidando um novo calendário de entretenimento esportivo. Esses eventos não apenas atraem fãs apaixonados, mas também consumidores de alto engajamento, que buscam viver experiências completas. É nesse contexto que o esporte se torna um terreno fértil para as marcas construírem conexão genuína, e não apenas mídia espontânea.
O caso Perdigão na Brasa no NFL SP Game 2025
No NFL SP Game 2025, a Perdigão Na Brasa marcou presença com uma operação assinada pelo Grupo MM Eventos que envolveu milhares de torcedores. O dado frio mostra que foram produzidos mais de 28 mil lanches, distribuídas 21 lojas personalizadas, 25 ambulantes circulando pela arena e três camarotes exclusivos. Além disso, o que realmente importa vai além da escala: é a capacidade de transformar o simples ato de comer em um momento de pertencimento, em que a marca se insere de forma natural na experiência cultural do público.
A memória afetiva como chave para o branding
Essa é a essência do marketing esportivo enquanto branding. Não basta estar na arquibancada, é preciso fazer parte da memória afetiva que o torcedor leva para casa. Quando uma pessoa morde um lanche da Perdigão no estádio, em meio à vibração coletiva do jogo, não está apenas se alimentando; está vinculando aquela emoção à marca. E é essa associação que cria valor duradouro.
O trabalho de bastidor é o que sustenta esse resultado. Planejamento de logística, hospitalidade, design de espaços, treinamento de equipes. Tudo isso é invisível para quem vive a experiência, mas fundamental para que ela aconteça sem ruídos. No Grupo MM, temos clareza de que nosso papel vai além da execução: somos guardiões da experiência de marca, responsáveis por transformar conceitos em vivências tangíveis que realmente façam sentido para o público.
Por isso, digo com convicção: o marketing esportivo é branding porque conecta paixão e propósito. Ele é capaz de traduzir valores de uma marca em experiências culturais que ficam na memória das pessoas. Em um país onde a paixão pelo esporte mobiliza milhões e influencia até hábitos de consumo, estar presente não é mais suficiente. As marcas que entenderem que o verdadeiro jogo é criar conexão emocional serão aquelas que, no futuro, conquistarão não apenas visibilidade, mas relevância.
— Ana Carolina Medeiros, Diretora de Relacionamento e Live Marketing do Grupo MM Eventos
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