Faltando um mês para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), muitos estudantes sentem a pressão aumentar. Revisar conteúdos e manter o foco tornam-se desafios ainda maiores nesta reta final. Nesse cenário, a inteligência artificial (IA) surge como uma ferramenta estratégica, auxiliando na organização dos estudos, na revisão das matérias e na redução do estresse.
Uma pesquisa da Emy Education revelou que nove em cada dez jovens afirmam que a IA já os ajudou a diminuir o estresse em períodos intensos de estudo.
Como a IA pode ajudar na preparação para o Enem?
A inteligência artificial pode ser uma grande aliada na preparação para o Enem, auxiliando tanto nas pesquisas quanto na criação de cronogramas de estudo. A WideLabs, empresa especializada em IA, aponta diversas possibilidades de uso:
- Resumir temas complexos e revisar conteúdos de forma direcionada;
- Simular redações e oferecer sugestões de melhoria;
- Organizar cronogramas de estudo personalizados;
- Tirar dúvidas instantaneamente com linguagem natural e contextualizada.
A visão do especialista
Nelson Leoni, CEO da WideLabs e um dos responsáveis pelo desenvolvimento da Família Amazônia IA, pode compartilhar como a tecnologia está sendo utilizada para democratizar o acesso à educação de qualidade. Além disso, ele explica como a IA nativa em português pode ser uma aliada estratégica na preparação para o Enem.
A inteligência artificial tem o potencial de transformar a maneira como os estudantes se preparam para o Enem, oferecendo ferramentas personalizadas e acessíveis. — Nelson Leoni, CEO da WideLabs
Quem é Nelson Leoni?
Nelson Leoni é cofundador e CEO da Widelabs, empresa de Inteligência Artificial Aplicada, reconhecida com diversos prêmios em 2023 por seus projetos de IA. A WideLabs é parceira estratégica da NVIDIA e Oracle. Recentemente, Leoni liderou o lançamento da Amazônia IA, um LLM Soberano desenvolvido com ciência brasileira, projetado para compreender profundamente a língua e a cultura do país.
Sua trajetória de vida é marcada por desafios e superações. Em 2005, comandou um pelotão na Missão das Nações Unidas para a Estabilização no Haiti, onde foi gravemente ferido em combate. Após dois anos de recuperação, tornou-se atleta paralímpico e iniciou uma carreira como palestrante motivacional. Aos 30 anos, reinventou-se profissionalmente ao atuar na Comunicação Digital, criando as redes sociais do Exército Brasileiro e liderando estratégias digitais em empresas como Banco do Brasil, Nivea e Unilever.
Na UNICEF, foi Chefe de Comunicação Digital do UNICEF Brasil e de Engajamento Digital Global, com base em Nova York, liderando projetos de impacto global. Também se orgulha de ter realizado mais de 400 palestras motivacionais em diversos países e de ser sócio de uma empresa com o propósito de impactar e inspirar vidas.
LinkedIn: https://www.linkedin.com/in/nelsonleoni/
Sobre a WideLabs
A WideLabs é uma empresa brasileira de Inteligência Artificial Aplicada, fundada em maio de 2020, reconhecida por humanizar a tecnologia e criar soluções que combinam criatividade, ciência e impacto real. Em sua trajetória, trabalhando com alguns dos maiores players do mundo, já recebeu dezenas de prêmios em festivais de criatividade e inovação de renome mundial, como Cannes Lions, LIA e Creative Floor. Com uma equipe multidisciplinar formada por especialistas em negócios, ciência, tecnologia e artes, a WideLabs desenvolve soluções que enfrentam desafios complexos e criam resultados transformadores para empresas e pessoas. Seu propósito é converter o potencial da IA em ferramentas práticas que fazem a diferença na vida dos seus clientes e usuários, sempre equilibrando humanidade, criatividade e rigor científico.
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Sobre a Família Amazônia IA
A Família Amazônia IA reúne modelos grandes de linguagem (LLMs) multimodais e modelos de áudio, voz e imagem multilingues desenvolvidos no Brasil, com uma proposta única: refletir a identidade, a cultura e as riquezas do país. Feitos para atender as demandas nacionais específicas de IA do Brasil, criados pela WideLabs em parceria com Oracle e NVIDIA, os modelos foram concebidos por pesquisadores brasileiros e são nativos em português, tendo sido treinados com dados que capturam a diversidade linguística, cultural e natural do Brasil. A iniciativa marca um avanço inédito na soberania tecnológica nacional e coloca o país no centro da inovação em inteligência artificial.
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