Chega ao Brasil a nova edição de MOSSAD: Os Carrascos do Kidon, de Eric Frattini. Essencial para compreender os métodos e estratégias do serviço secreto israelense contra inimigos declarados do Estado de Israel.
Por meio de uma narrativa jornalística precisa e eletrizante, Frattini traça um retrato fiel sobre operações encobertas de assassinato e sequestro realizadas pelo serviço de inteligência israelense. Tudo isso ao longo de sessenta anos de história, pelo Metsada, o departamento de operações especiais do Mossad, e, em particular, pelo seu braço mais temido: o Kidon (“Baioneta”), grupo de elite responsável por execuções seletivas em nome da segurança nacional de Israel.
A história por trás do Mossad e do Kidon
“Mossad: Os carrascos do Kidon” relata a criação do serviço secreto, em março de 1951. Desde então, a espionagem persegue supostos inimigos de Israel em locais remotos. Entre eles, Adolf Eichmann, líderes da Al-Qaeda, cientistas nucleares iranianos e chefes do Hamas. Além disso, o livro revela como agentes do Mossad localizaram e eliminaram alvos considerados ameaças existenciais à nação israelense.
Com depoimentos importantes, como o de Rafi Eitan, responsável pela Metsada, a obra oferece um mergulho nas engrenagens da espionagem internacional. Nesse contexto, moralidade, legalidade e geopolítica colidem violentamente.
Para leitores interessados em geopolítica, espionagem, segurança internacional e história contemporânea, o livro conta com 10 capítulos inéditos. Estes trazem à tona operações recentes e uma importante atualização dos dados, incluindo as movimentações do Mossad no contexto contemporâneo da guerra travada no Oriente Médio.
Depoimento de Rafi Eitan
Rafi Eitan, do Metsada, afirma:
“Nossa tarefa é fazer história e depois ocultá-la. De modo geral, somos honrados, respeitamos o governo constitucional, a liberdade de expressão e os direitos humanos. Porém, entendemos também que ninguém deve se interpor no que fazemos.”
As operações secretas do Mossad
Um trecho do livro revela algumas das operações mais emblemáticas:
“As operações Dragões e Masmorras, Lágrimas de Abraão, Porta-Bandeira, Colhendo Anêmonas e Fora da Caixa mostram que o Mossad e o Shin Bet continuaram a usar a política de ‘assassinatos direcionados’ como forma de combater o terrorismo ou a aquisição de armas de destruição em massa por inimigos como a Síria ou o Hezbollah.
Além disso, Frattini menciona outras operações que poderiam ter sido incluídas nesta nova edição, mas cujos dados não eram totalmente sólidos. O autor incluiu a biografia de Yossi Cohen, que assumiu o comando do Mossad em janeiro de 2016, substituindo Tamir Pardo. Novos termos usados pela inteligência israelense e uma bibliografia atualizada também fazem parte desta edição.
Opiniões sobre o livro
Confira alguns elogios ao livro:
“Parece até roteiro de filme… operações dignas de adaptações para o cinema.”
— Resenha 5 Estrelas da Amazon
“Livro fascinante que mergulha no universo das operações secretas… destaca a precisão, o planejamento meticuloso e o impacto histórico das ações do Mossad.”
— Resenha 5 Estrelas da Amazon
“Leitura fascinante e ao mesmo tempo aterradora… o trabalho bibliográfico e de pesquisa é magnífico. Obra de leitura obrigatória.”
— Goodreads, Resenha 5 Estrelas
Sobre o autor
ERIC FRATTINI é conferencista, jornalista e escritor com vasta experiência como correspondente internacional no Oriente Médio. Especialista em segurança, terrorismo e serviços secretos, já publicou mais de vinte livros e recebeu prêmios como o II Prêmio Nacional de Investigação Jornalística (Itália) e o Prêmio Strillaerischia para Melhor Enviado Especial. Frattini também dirige documentários investigativos e colabora com importantes veículos de rádio e TV na Europa.






