A especialista em cooperativismo, Rosalvi Monteagudo, anuncia o lançamento de seu novo livro: “A Democracia da Cooperação – Uma Proposta Socioeconômica para o Século XXI” (270 páginas, Editora Expressão). A obra, que está em fase final de revisão, aborda temas como economia solidária, autogestão, sustentabilidade e economia digital.
Uma nova visão para o futuro socioeconômico
Em um cenário de intensos debates sobre o futuro socioeconômico do Brasil, a autora apresenta uma proposta que busca valorizar o potencial humano para a cooperação. O livro argumenta que o modelo econômico atual mostra sinais de esgotamento, e a chave para um futuro mais justo e sustentável está na colaboração, autogestão, solidariedade e sustentabilidade.
Tecnologia, solidariedade e sustentabilidade
A obra une tecnologia, solidariedade e sustentabilidade em um sistema cooperativo global, propondo que o futuro da economia seja solidário, participativo e humano. Dessa forma, “o capital deixe de ser Senhor e volte a ser Servo da solidariedade”, declara a autora.
Acredito profundamente que o caminho para um desenvolvimento mais justo e sustentável não reside em remendos ao sistema atual, mas na construção de um novo paradigma. A cooperação não é apenas uma alternativa; é a própria essência de uma democracia econômica e social vibrante. Este livro é um convite à reflexão e, principalmente, à ação para repensarmos nossas estruturas.
— Rosalvi Monteagudo, autora
Sobre a autora
Rosalvi Monteagudo é Mestre em Cooperativismo pelo CEDOPE/UNISINOS e especialista em ciência da informação. Além disso, é estudiosa da Economia e seu impacto social, sendo reconhecida por sua análise das necessidades brasileiras e pela crença na capacidade das pessoas de construir soluções coletivas para desafios complexos, como desemprego, desigualdade e desenvolvimento sustentável.
Monteagudo foi editora responsável do boletim informativo do ICA/SAA, em São Paulo, onde criou o espaço “Comentários; repensando o cooperativismo”. Organiza cursos, conferências e estandes em feiras, e atua como voluntária na Pastoral da Criança e presidente-fundadora da Econsolidaria. Participou ativamente de oficinas e palestras do Fórum Social Mundial de 2002 a 2005.
