Após mais de 730 dias e uma guerra complexa, Israel anuncia um acordo com o Hamas que prevê o desarmamento do grupo e a libertação dos reféns. O porta-voz das Forças de Defesa de Israel (FDI), Major Rafael Rozenszajn, comentou sobre este momento.
Um novo capítulo: Israel cumpre seu compromisso
Israel considera que cumpriu a promessa de libertar os reféns. O acordo põe fim aos combates e traz um momento de cura para a nação, com o retorno dos reféns.
Para Rozenszajn, este é um triunfo para a humanidade, simbolizando o retorno da luz sobre as trevas e reafirmando o compromisso de não deixar ninguém para trás. “Este resultado foi conquistado através de uma campanha militar precisa, longa e moral, possível graças ao profissionalismo e dedicação das Forças de Defesa de Israel e ao sacrifício de 915 soldados”, disse o porta-voz.
Ação imediata e transparência nas ações
As FDI informaram que já receberam os 20 reféns vivos através do Comitê Internacional da Cruz Vermelha, garantindo atendimento médico integral e encontros seguros com suas famílias. Todos estão sendo atendidos em hospitais com equipes multidisciplinares. Além disso, aguardam a devolução dos 28 corpos mantidos em cativeiro para sepultamento adequado em Israel, conforme o compromisso do Hamas.
As FDI se comprometeram a manter a transparência, atualizando o público e a comunidade internacional com novas informações.
A missão continua: foco nos reféns restantes
Apesar da alegria com o retorno dos 20 reféns vivos, a missão ainda não terminou. Momentos desafiadores aguardam o país com o retorno dos reféns assassinados e a necessidade de recuperar os corpos que ainda não foram devolvidos. Rozenszajn destacou que aguardam a entrega dos quatro reféns assassinados que o Hamas prometeu entregar.
O porta-voz também garantiu que Israel continuará a exercer pressão para a libertação dos 24 reféns restantes. “Exigimos que o Hamas cumpra rigorosamente sua parte do acordo. Não esquecemos ninguém — nem por um momento sequer. Não descansaremos até que cada um encontre sua família e receba sepultamento em Israel, até que o Hamas seja completamente desmilitarizado e desarmado”, afirmou.
A cura de Israel como nação está apenas começando, celebrando a vida e honrando a memória dos que partiram.
— Major Rafael Rozenszajn, porta-voz das FDI para países de língua portuguesa
