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COP30: Conectividade inteligente impulsiona cidades sustentáveis

COP30: Conectividade inteligente impulsiona cidades sustentáveis

A discussão sobre o desenvolvimento urbano sustentável ganhou destaque com a COP30, e a combinação de conectividade inteligente, automação e infraestrutura digital verde surge como fundamental para o avanço das cidades brasileiras em eficiência, segurança e redução de impactos ambientais.

O papel da tecnologia na conectividade urbana

Neste cenário, a tecnologia assume um papel crucial. Especialistas defendem que a transição para modelos urbanos de conectividade mais integrados depende de redes robustas, de alta velocidade e com capacidade para suportar tecnologias emergentes.

Não existe cidade inteligente sem conectividade estável. A infraestrutura digital é a base que sustenta a evolução. — Jander César Albuquerque Faria, especialista em infraestrutura de redes e conectividade

Avanços e desafios da conectividade

Com o avanço de projetos de FTTH (fibra óptica até a residência), redes estruturadas e soluções de portaria remota híbrida, aumenta a pressão para que operadoras e gestores municipais adotem modelos mais eficientes e com menor impacto ambiental. A automação de processos e o uso de machine learning em operações de telecomunicações, por exemplo, permitem prever falhas, otimizar rotas de manutenção e diminuir deslocamentos, reduzindo emissões de CO².

COP30 impulsiona modernização

Para Jander Faria, o debate na COP30 deve impulsionar investimentos e políticas voltadas à modernização da infraestrutura digital brasileira, especialmente em cidades de médio porte, onde há mais espaço para expansão.

A conectividade da próxima geração não é apenas uma tendência tecnológica, mas uma agenda ambiental. Redes mais inteligentes ajudam a diminuir desperdícios, promover inclusão digital e tornar as cidades mais competitivas e resilientes. — Jander César Albuquerque Faria, especialista em infraestrutura de redes e conectividade

Expectativas e parcerias para o futuro

A expectativa é que o evento global acelere parcerias entre setor privado, prefeituras e órgãos reguladores, fomentando projetos que unam sustentabilidade e digitalização.

Estamos falando de um novo ciclo urbano, em que os dados se tornam instrumentos de gestão ambiental e social. As cidades que se prepararem agora estarão à frente na economia verde e na qualidade de vida oferecida aos cidadãos. — Jander César Albuquerque Faria, especialista em infraestrutura de redes e conectividade

Com a ampliação das discussões climáticas e a pressão por soluções escaláveis, a conectividade inteligente deixa de ser apenas infraestrutura e passa a ser motor de transformação para o futuro das cidades brasileiras.

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