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WhatsApp e e-mail: como usar os dois para turbinar suas vendas

WhatsApp e e-mail: como usar os dois para turbinar suas vendas

Em tempos de automação no WhatsApp, muitos se perguntam sobre o papel do e-mail nas vendas. Luiz Santos, fundador da Unnichat, plataforma de CRM e automações via API oficial do WhatsApp, defende que a melhor estratégia é combinar os dois canais.

A importância da integração entre WhatsApp e e-mail

Com experiência em marketing digital e comunicação automatizada, Luiz Santos acompanhou a transição para estruturas mais conversacionais. “Se eu olhar de forma pragmática, a taxa de abertura dos grupos de WhatsApp é superior a 70%. Mas quem garante que a mensagem do e-mail não foi o que fez o cliente decidir pela compra?”, questiona.

Pesquisas recentes mostram que o WhatsApp lidera em engajamento imediato, mas o e-mail mantém um papel estratégico na jornada de compra. Um relatório da Campaign Monitor aponta que a taxa média de abertura de e-mails no Brasil varia entre 20% e 25%, podendo ultrapassar 70% em nichos bem segmentados. Além disso, o e-mail é preferido para conteúdos densos, como materiais ricos e ofertas detalhadas.

Vantagens de cada canal

No WhatsApp, a força está na agilidade e proximidade. É possível personalizar fluxos, enviar mensagens em tempo real e recuperar carrinhos abandonados. Luiz destaca: “Hoje, vejo que a maior parte das vendas acontece no WhatsApp, mas algumas ainda vêm do e-mail. E se eu parar de usar um, posso comprometer o desempenho do outro”.

Como criar uma estratégia omnichannel eficaz

A chave está na integração dos canais. Empresas que constroem jornadas com régua de comunicação omnichannel conseguem nutrir o lead com mais consistência e acompanhar sua evolução com dados cruzados. No SendFlow, ferramenta de comunicação automatizada via WhatsApp, o e-mail é parte da estratégia: “Mesmo com foco total na mensagem, a gente inclui o e-mail na régua, porque entendemos que os canais não concorrem, eles se somam”.

Outro ponto relevante é o comportamento fragmentado do consumidor. Ele pode clicar no link enviado pelo WhatsApp, mas finalizar a compra após ler o e-mail com mais detalhes, ou ser reativado por uma notificação no WhatsApp. Esse cruzamento é que torna a jornada eficaz.

Atenção à coerência na comunicação

Em um cenário de disputa intensa por atenção, simplificar demais pode ser um erro. O cliente não quer ser impactado por todos os lados, mas espera coerência entre os pontos de contato. A combinação entre WhatsApp e e-mail, quando alinhada, respeita esse equilíbrio e impulsiona a conversão de forma natural.

A conclusão de Luiz Santos é clara: “Não é sobre abandonar um canal em favor de outro. É sobre usar todos que fazem sentido, no momento certo, com a mensagem certa. Quem se adapta primeiro às novas regras, vende mais”.

Não é sobre abandonar um canal em favor de outro. É sobre usar todos que fazem sentido, no momento certo, com a mensagem certa. Quem se adapta primeiro às novas regras, vende mais.

— Luiz Santos, fundador da Unnichat

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