Em tempos de tradutores automáticos e chatbots, surge a dúvida: a IA vai acabar com o jeito que aprendemos inglês? Segundo especialistas, a tecnologia pode potencializar aulas e prática, mas não substituir o aprendizado completo do idioma.
O papel da IA no aprendizado de idiomas
Tradutores no celular e legendas instantâneas dão a impressão de que é possível encarar qualquer desafio internacional sem dominar o inglês. Contudo, a comunicação envolve nuances como tom de voz, formalidade e contexto.
É nesse ponto que o estudo estruturado se torna crucial, e a inteligência artificial se torna aliada. A KNN Idiomas, por exemplo, incorporou a IA ao seu método de ensino, mas sem abrir mão da interação humana.
Tecnologia como aceleradora, não substituta
Reginaldo Kaeneêne, CEO da KNN Idiomas, explica que a tecnologia encurta o caminho, mas a fluência nasce do uso real. Assim, a IA acelera o treino de escuta, pronúncia e vocabulário entre as aulas. Além disso, o método da KNN transforma o estudo em desempenho.
No nosso desenho didático, trabalhamos o que o brasileiro realmente precisa: conversação guiada desde a primeira aula, correção ativa de vícios do português para o inglês e situações práticas do dia a dia. Quando o aluno combina isso com simuladores de diálogo e feedback imediato da IA, mede o progresso por evidências, como clareza, tempo de resposta e precisão. É assim que o essencial vira reflexo e a confiança aparece no trabalho e em viagens.
— Reginaldo Kaeneêne, CEO da KNN Idiomas
KNN Idiomas aposta em suporte híbrido
A KNN Idiomas utiliza o Portal KNN, plataforma digital exclusiva para alunos, que complementa o ensino tradicional. A ferramenta oferece treino de pronúncia com IA, testes de nível instantâneos, glossários interativos, áudios e simuladores de diálogo com feedback imediato.
Portanto, para quem busca cursos de inglês com suporte híbrido, o objetivo é usar a tecnologia para acelerar a prática, sem abrir mão da interação humana e da construção de confiança para falar inglês.
