Max Medroso não é um herói clássico. Cheio de medos, ele se vê responsável por proteger a Terra de um monstro totalitário que domina a humanidade via smartphones. A HQ, escrita por André Catarinacho e ilustrada por Felipe Nunes, transforma ansiedades infantis em comédia nonsense.
A trama de Max Medroso
Na história, Max abre um portal para o Laboratório Interdimensional, onde conhece o lendário Mico Leão Malvado. Juntos, eles precisam enfrentar Celulord, um monstro que planeja dominar a humanidade com sua “Inteligência Lord”, uma IA que transforma pessoas em zumbis digitais.
Jeff Kinney, autor de “Diário de um Banana”, elogiou a HQ:
É o melhor tipo de livro: muito divertido e totalmente imprevisível.
Referências e temas abordados
O texto de Catarinacho mistura trocadilhos com referências ao cinema de terror e ficção científica. Já as ilustrações de Nunes usam cores vibrantes e expressões exageradas, com referências a filmes como “O Iluminado” e “O Exterminador do Futuro”.
Além disso, a parceria entre o garoto ansioso e o mico malvadão rende diversas situações cômicas. A obra discute temas como consumismo digital e dependência de redes sociais.
Para quem é Max Medroso?
Com capítulos curtos e ritmo acelerado, a história em quadrinhos é uma porta de entrada para o universo da leitura, recomendada a partir de sete anos. Prepare-se para desconfiar da próxima notificação que ouvir!





