Home / Tecnologia / Conviso revela visão de líderes sobre AppSec no Brasil em 2026

Conviso revela visão de líderes sobre AppSec no Brasil em 2026

Conviso revela visão de líderes sobre AppSec no Brasil em 2026

A Conviso lança um estudo inédito que revela como os líderes brasileiros estão encarando o futuro da Segurança de Aplicações (AppSec) em 2026. Afinal, a AppSec, que engloba as práticas e processos para proteger softwares contra falhas de segurança e ataques, nunca foi tão crucial.

Cenário e investimentos em AppSec

Nesse mercado, que movimenta investimentos e decisões estratégicas, e que é marcado por ataques cada vez mais sofisticados e guiado por dados e operações digitais que não podem parar, a AppSec virou estratégia das empresas que buscam crescer sem comprometer a confiança da marca e do cliente.

O avanço segue uma curva mundial, sustentada por um volume bilionário de investimentos. O mercado de soluções para segurança de aplicações está projetado para saltar de US$ 7,5 bilhões em 2025 para cerca de US$ 21 bilhões até 2032, uma taxa de crescimento anual composta (CAGR) de 15,9%. Segundo Jecilene Amaro, especialista da Conviso, esse aumento substancial é impulsionado por três fatores críticos: a crescente complexidade das ameaças cibernéticas, a rápida adoção de arquiteturas cloud-native e APIs, e as exigências de conformidade regulatória.

Hoje, qualquer empresa, de um banco a uma healthtech, depende de software como estrutura central do negócio. E isso muda tudo. A cada nova API, a cada integração em nuvem, a cada ciclo de deploy mais rápido, ampliam-se também as possíveis superfícies de ataque. Só que o que vemos é uma disparidade grande: enquanto as ameaças evoluem em ritmo acelerado, muitas organizações ainda operam com práticas de segurança pensadas para uma realidade que não existe mais.

— Jecilene Amaro, especialista da Conviso

O estudo da Conviso sobre o futuro da AppSec

É nesse ambiente de mudanças rápidas, novas pressões regulatórias e uma explosão de ameaças impulsionadas pela IA generativa que a Conviso preparou um estudo que, pela primeira vez, mapeia de forma qualitativa como os líderes brasileiros estão enxergando o futuro do AppSec em 2026.

A empresa possui um histórico de atuação em instituições financeiras, incluindo alguns dos maiores bancos do Brasil, e em companhias altamente expostas a fraudes em todo o mundo.

Desta vez, fomos além das métricas tradicionais para ouvir quem realmente está na linha de frente das decisões mais sensíveis em segurança digital.

— Jecilene Amaro, especialista da Conviso

O estudo foi construído a partir de entrevistas qualitativas com líderes de segurança de algumas das empresas mais inovadoras do país. A metodologia utilizada pela Conviso envolveu entrevistas individuais e gravadas, realizadas em novembro de 2025, com duração de 35 a 60 minutos cada. O roteiro utilizado continha sete perguntas abertas, distribuídas em quatro pilares principais para construir uma visão 360° do futuro do AppSec:

  • Evolução e contexto estratégico
  • Cultura, liderança e priorização
  • Desafios e barreiras
  • Futuro e tendências até 2026

Webinar de lançamento

A análise detalhada do conteúdo coletado está sendo conduzida pelo time de Product Marketing da Conviso. Os achados, interpretações e insights exclusivos serão apresentados em um webinar no dia 16 de dezembro de 2025, 10h, marcando o lançamento oficial do relatório.

Para Amaro, o desafio do AppSec agora é menos sobre criar barreiras e mais sobre integrar inteligência, cultura e automação dentro do ciclo de engenharia. O setor deve compreender que segurança não é custo, é continuidade. Empresas que adotam práticas maduras de AppSec reduzem retrabalho, evitam incidentes de alto impacto e ganham velocidade operacional. Isso tem reflexo direto no negócio.

Empresas que adotam ciclos de desenvolvimento seguros lançam produtos mais rápido, escalam com menos retrabalho e garantem que cada interação do usuário ocorra em um ambiente confiável. Segurança, nesse ambiente, é a condição essencial para que ela aconteça sem riscos.

— Jecilene Amaro, especialista da Conviso

Segundo a profissional da Conviso, quando uma aplicação falha, o impacto não é apenas técnico: é uma interrupção de negócio, um risco financeiro e uma ameaça direta à experiência do usuário. Uma vulnerabilidade pode expor dados sensíveis, derrubar serviços em horários de pico ou permitir fraudes capazes de comprometer marcas consolidadas. Para o cliente, isso se traduz em insegurança. Para a empresa, significa perda de receita, multas regulatórias e danos reputacionais que podem levar anos para serem revertidos.

A Conviso espera que o novo relatório ofereça um roteiro claro para que outras empresas aprimorem suas estratégias de AppSec nos próximos anos. Com a inteligência artificial no centro das discussões, a companhia aponta que o desafio agora é equilibrar velocidade, inovação e resiliência.

O documento funciona menos como uma tendência distante e mais como um mapa do que precisa ser feito já: reorganizar prioridades, revisar processos e consolidar práticas de AppSec capazes de sustentar o crescimento das organizações nos próximos anos.

Para participar do webinar, acesse: https://resources.convisoappsec.com/webinar-tendencias-2026

Saiba mais sobre a Conviso: https://www.convisoappsec.com

Marcado:

Deixe um Comentário